Sobre o psicólogo:
Marcelo Comparin, é psicólogo há mais de 14 anos, especialista em Psicoterapia Psicanalítica.
Trabalha como Psicólogo Clínico em Campo Grande MS, onde atende presencialmente. Já no estado do Mato Grosso do Sul, demais estados e fora do território nacional, por skype. No caso de brasileiros que residem fora do Brasil, o acompanhamento e atendimento psicológico pode ser realizado na língua mãe, o que proporciona familiaridade.
Atende adolescentes, jovens e adultos em seu Consultório / Clínica de Psicologia no endereço no rodapé do site.
Escreve artigos no site, buscando compartilhar informações que considera relevantes para o colega psicólogo, mas especialmente para o público leigo que deseja saber mais dos benefícios que o processo de psicoterapia pode produzir.
Hoje o psicólogo é fundamental na melhoria da condição psíquica, ou seja, saúde da mente, amenizando o impacto da na vida cotidiana. Percebe-se que há confusão do papel do psicólogo e do psiquiatra, sendo este último médico que frequentemente utiliza-se de mecanismos farmacológicos para lidar com as patologias.
No caso do psicólogo, a ferramenta/técnica utilizada é a psicoterapia para tratar o caso em questão.
Caso deseje agendar uma consulta, entre em contato nos telefones disponíveis. Sinta-se à vontade para ler os artigos explicativos sobre as psicopatologias e de tirar alguma dúvida sobre os mesmos se for necessário.
Sobre a psicoterapia e psicólogos:
De uma maneira breve e sucinta, a Psicanálise bem como a Psicoterapia Psicanalítica, buscam entender o ser humano de mesma maneira. Mesmo havendo entre si uma diferença na técnica, especialmente no que diz respeito à frequência e profundidade, o propósito de ambas é buscar o conflito já previamente existente na mente do homem.
Os sintomas vivenciados no hoje são, a princípio, uma reação aos conflitos existentes e não elaborados, negados ou evitados no passado. A reação imediata da mente humana é evitar quando sente um perigo, no caso um medo, um desejo improvável, um desconforto etc. Na tentativa de se auto preservar, evita tais emoções, até então assustadoras.
Este movimento de “evitação” produz sintomas diversos, que chamamos de psicopatologias, funcionando com frequência em conjunto no processo de adoecimento. Em linhas gerais, a mente evita um sofrimento grande agora, apenas adiando para um momento posterior (hoje), a resolução, ou não, dos conflitos originais.
Dessa maneira, a terapia visa trabalhar estes conflitos originais para que os sintomas que atormentam no hoje, reduzam ou cessem.